Mamando meu Zé droguinha favorito: Uma história de vício e amor

Mamando meu Zé droguinha favorito: essa é a frase que ressoa na minha cabeça todas as noites. Eu amo o Zé, mas odeio o que ele faz com seu corpo. Eu amo o Zé, mas às vezes desejo que ele não existisse. Eu amo o Zé, mas odeio sua dependência. Como posso reconciliar tantos sentimentos conflituosos?

Conheci o Zé em uma festa, quando ele ainda não era viciado. Ele era engraçado, inteligente e gentil. Eu me apaixonei por ele desde o primeiro momento em que o vi. Depois de algumas semanas de encontros, ele me contou que tinha experimentado drogas com uns amigos em uma festa e que tinha gostado da sensação. Eu fiquei preocupada, mas não dei muita atenção. Eu pensava que ele era forte o suficiente para controlar sua vontade.

Mas eu estava errada. O Zé não conseguia controlar sua vontade. Ele começou a usar drogas com mais frequência, até que seu corpo começou a precisar delas para funcionar. O que antes era um experimento inocente se tornou uma dependência séria. Eu o amava demais para deixá-lo sozinho, mas eu odiava ver o que as drogas estavam fazendo com ele.

Eu comecei a ajudá-lo a conseguir as drogas que ele tomava. Era como se eu fosse um elo na sua cadeia de dependência, uma parceira no seu vício. Eu estava viciada nele, mas ao mesmo tempo eu odiava o que ele fazia com seu corpo. Era um amor conflituoso, onde o desejo e a dependência andavam de mãos dadas.

Às vezes, quando ficávamos juntos, o Zé me pedia para chupar seu pênis enquanto ele se drogava. Eu odiava fazer isso, mas ao mesmo tempo era o que ele gostava. Ele dizia que eu era sua musa, seu anjo da noite, seu amor verdadeiro. Era como se o prazer que ele sentia quando se drogava fosse ainda mais intenso quando eu estava com ele. Eu me sentia horrível por ser cúmplice do seu vício, mas ao mesmo tempo eu o amava demais para deixá-lo sozinho.

Porém, o amor não foi suficiente para salvá-lo. O Zé ficou cada vez mais doente, até que um dia ele morreu de overdose. Eu fiquei devastada, mas ao mesmo tempo aliviada. Ele não sofreria mais, e eu não me sentiria mais culpada por ser sua parceira no vício. Mas o amor que eu sentia por ele nunca morrerá.

Mamando meu Zé droguinha favorito era uma expressão que sintetizava tudo o que havíamos vivido juntos. O amor e o desejo, a dependência química e a morte. Eu aprendi que o amor não é sempre suficiente, que às vezes é preciso deixar ir. Mas nunca vou esquecer do Zé, do seu sorriso, do seu humor e de como era bom estar ao seu lado.

Conclusão

O vício é uma condição complexa, que pode afetar a vida de quem está ao redor do usuário. O amor e a dependência muitas vezes caminham juntos, criando sentimentos conflituosos e complexos. A história de “mamando meu Zé droguinha favorito” é um exemplo de como o amor pode ser insuficiente para salvar a vida de quem amamos e como a dependência química pode levar à morte. É preciso buscar ajuda e encontrar maneiras de lidar com o vício de forma saudável, tanto para o usuário quanto para as pessoas ao seu redor.